TERESA ALMEIDA
Doutoramento em Estudos de Arte da Universidade de Aveiro, bolseira FCT.
Pós doutoramento intitulado “Estudo e aplicação de esmaltes vítreos luminescentes em arte: textura, plasticidade e cromatismo”, com bolsa da FCT, na VICARTE, Unidade de Investigação Vidro e Cerâmica para as Artes da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
Artista Plástica.
Professora Auxiliar da Faculdade de Belas Artes Universidade do Porto.
VICARTE, FCT/UNL (investigadora integrada)
Unidade de Investigação i2ADS., Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade , FBAUP
Doutoramento em Estudos de Arte da Universidade de Aveiro, bolseira FCT.
Pós doutoramento intitulado “Estudo e aplicação de esmaltes vítreos luminescentes em arte: textura, plasticidade e cromatismo”, com bolsa da FCT, na VICARTE, Unidade de Investigação Vidro e Cerâmica para as Artes da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
Artista Plástica.
Professora Auxiliar da Faculdade de Belas Artes Universidade do Porto.
VICARTE, FCT/UNL (investigadora integrada)
Unidade de Investigação i2ADS., Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade , FBAUP
Fotografia de © Jorges Soares
Rasgues no gelo, 2019
Pâte-de-verre, 95x50cm
Monocromia incolor na paisagem gélida polar.
Palavras-chave:
Ecologia, transparência, fragilidade, monocromia, vidro
O degelo que decorre nas regiões polares e altas montanhas, visível nas fendas que surgem nas placas do manto de gelo, e nos glaciares a que chamávamos de “neves eternas” é aqui abordado numa perspetiva de transparência monocromática. É o incolor, e corresponde a um conjunto de obras realizadas em vidro, onde se busca essa transparência e translucidez na recriação de obras que transmitam esta fragilidade atual – um alerta.
talmeida@fba.up.pt
Palavras-chave:
Ecologia, transparência, fragilidade, monocromia, vidro
O degelo que decorre nas regiões polares e altas montanhas, visível nas fendas que surgem nas placas do manto de gelo, e nos glaciares a que chamávamos de “neves eternas” é aqui abordado numa perspetiva de transparência monocromática. É o incolor, e corresponde a um conjunto de obras realizadas em vidro, onde se busca essa transparência e translucidez na recriação de obras que transmitam esta fragilidade atual – um alerta.
talmeida@fba.up.pt